quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Volume 94 da REVISTA DAS ACADEMIAS DE LETRAS (FALB)

 

É lançado o Volume 94 da REVISTA DAS ACADEMIAS DE LETRAS, órgão oficial de divulgação da Federação das Academias de Letras do Brasil - FALB

Situada entre a Glória e a Lapa, na região central do Rio de Janeiro, a Federação das Academias de Letras do Brasil, também conhecida pela sigla FALB, é a Casa das Academias, instituições culturais de nível superior, e, como tal, daqueles que as compõem.

A FALB publica seu órgão de divulgação oficial que é a Revista das Academias de Letras, - que começou a ser editada em dezembro de 1937, sob a direção de Silveira Neto – e que durante décadas teve assinalada sua posição entre as melhores revistas literárias do país. A publicação, que por décadas foi dirigida por Gilberto Mendonça Teles, havia parado no número 91, tendo somente os volumes 92 e 93 publicados graças ao empenho do atual presidente da entidade, o escritor e jornalista Thiago de Menezes, por primeiro paulista a dirigir a Federação em quase 90 anos de história.

Agora, no dia 24 de outubro de 2024 (quinta-feira), na sede própria da FALB será lançado, oficialmente, o Volume 94 da Revista das Academias de Letras, publicado à cargo da Editora IXTLAN, de São Paulo.

Entre outros ensaios e textos acadêmicos, o número 94 enfoca a trajetória de entidades como a Academia Brasileira de Trova, a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, a Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras, a Academia Internacional de Letras, a Academia Santista de Letras (de Santos, SP), a Academia de Letras de São João da Boa Vista (SP), além da Academia Brasileira de Arte, fundada por Ataulfo de Paiva, imortal da ABL, em 1944. São reverenciados acadêmicos falecidos no último semestre (como Ziraldo) e delimitadas as atuações acadêmicas de algumas Academias de Letras estaduais federadas e ou fundadoras da própria FALB. Além de enaltecer os centenários de personalidades do universo literário como Marcelo de Ipanema, Dulce Salles Cunha Braga, Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro, Anna Maria Martins e outros.


Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro, que durante décadas se dedicou à Federação das Academias de Letras do Brasil como Diretora Cultural, tem seu centenário de nascimento celebrado nesse ano de 2024 e constante de reportagem especial no Volume 94 da REVISTA DAS ACADEMIAS DE LETRAS.


A referida publicação, tem em seu volume de número 94, texto de contra capa à cargo da escritora Maria Nazareth Doria, membro da Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil (SP) e orelhas assinadas pela escritora Meireluce Fernandes, presidente emérita do Sindicato dos Escritores do Distrito Federal e vice-presidente da Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil (DF). A obra, que ainda traz a recente incursão da acadêmica e editora Zélia Fernandes (presidente da ADABL e secretária da FALB) pelas Academias literárias da Paraíba, contém ilustrações pertinentes aos assuntos abordados, além de referências bibliográficas e notas de rodapé explicativas, para delimitar o leitor aos enfoques do universo acadêmico tradicional.

Fundada em 1º de julho de 1936 pelo Primeiro Congresso das Academias de Letras e Sociedades de Cultura Literária realizado no país, reunido no Rio de Janeiro, de 03 a 16 de maio de 1936, por iniciativa da Academia Carioca de Letras, no edifício do Syllogeu Brazileiro,  sob a presidência do Dr. Fernando Magalhães, da Academia Brasileira de Letras e que contou com a participação de todas as academias de letras estaduais existentes no país, a FALB é reconhecida como de Utilidade Pública por Decreto Federal sancionado pelo Presidente da República Getúlio Vargas em maio de 1937.

E a Lei Federal nº 2.554, de 3 de agosto de 1955, sancionada pelo Presidente da República Café Filho, destinou dependência no edifício construído pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no local do antigo Syllogeu Brazileiro, para sede própria da Federação das Academias, entre outras entidades culturais, como a própria Academia Carioca de Letras. A sede própria da FALB foi inaugurada em 1974. E por sua presidência passaram, ao longo de 88 anos, além de escritores e jornalistas, desembargadores, médicos e advogados, todos intimamente ligados à literatura.


(PRESS FALASP)

 

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Desvendada a história da Federação das Academias de Letras do Brasil


 

Escritor paulista chega a 50ª produção literária e desvenda a história da Federação das Academias de Letras do Brasil

 

O escritor e jornalista paulista Thiago de Menezes, lançará seu novo livro “A História da Federação das Academias de Letras do Brasil”, às 15h desta 5ª feira (27.jun.24), no Auditório ‘J.Pizzarro Drummond’ na sede da própria Federação das Academias de Letras do Brasil, a FALB, que fica no terceiro andar do edifício do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB, no Rio de Janeiro.

De acordo com informado, o escritor tem variadas publicações no mercado editorial brasileiro há alguns anos e com o novo lançamento, chega a 50ª produção literária. O novo livro tem 200 páginas fartamente ilustradas, que surgiram de uma série de pesquisas presenciais empreendidas pelo autor em locais como a Biblioteca Nacional e o Arquivo Nacional (Antiga Casa da Moeda).

O livro, publicado pela Editora IXTLAN, tem prefácio da escritora Márcia Pessanha, presidente da Academia Fluminense de Letras, que em 2017 completou seu Centenário sendo contemplada com a Lei Estadual que reconhece a entidade como a Academia de Letras oficial do Estado do Rio de Janeiro. Na contracapa, um texto do escritor, jornalista, economista e acadêmico cearense Francisco Silva Nobre, também ex-presidente da FALB e que ajudou a fundar a Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil e a Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, as quais ambas presidiu, tendo prestado, ainda, incontáveis participações efetivas em diretorias de arcádias como a ACLERJ, ANLA, APALA e o CEBLA, além da Academia Guanabarina de Letras e da Academia Brasileira de Jornalismo

Na ocasião, será prestada uma homenagem póstuma ao acadêmico Modesto de Abreu, fundador de Academias de Letras, e comemorado os 88 anos da FALB. “As dificuldades que a Federação das Academias de Letras do Brasil tem encontrado para cumprir os seus objetivos, através dos seus 88 anos de existência, ainda não se tornaram bem conhecidas dos poderes públicos e da maior parte dos homens de letras deste país. E certo que, durante os seus primeiros anos, contou com o auxílio regular do Governo Federal, que então tinha sede na cidade do Rio de Janeiro. Circunstâncias de todos conhecidas, que geraram profundas crises no conjunto das atividades nacionais nos últimos anos, influíram, também, no evolver das suas atividades, e a FALB, séria instituição literária brasileira, viveu momentos difíceis, que somente agora estamos conseguindo superar”, explicou Menezes.

Tal e qual a Academia Brasileira, criada à volta da Revista Brasileira e que em 1910 organizou seu periódico, a Federação, que nasceu do Congresso das Academias de Letras e Sociedades de Cultura Literária do Brasil, organizado pela Academia Carioca de Letras, não ficou atrás e logo reuniu sua produção inicial a partir de 1937 mais precisamente. Nascia ali, a Revista das Academias de Letras, que circulou até o Biênio 2003/2005, tendo chegado ao volume 91. Thiago, nos esforços para fazer voltar a entidade, fez renascer a publicação e a mesma se encontra no volume 93 e na organização do 94.

Além da FALB, Thiago tem se dedicado nos últimos anos à preservação histórica de entidades como a Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras (ADABL), a União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), a Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB) e a Academia Brasileira de Belas Artes (ABBA), da qual ele também é autor de um livro de memórias historiográficas publicado pela ZMF Editora.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

segunda-feira, 17 de junho de 2024

Academia Itapirense de Letras e Artes - 31 ANOS

 


Academia Itapirense de Letras e Artes,

31 anos de criação (12 de junho de 1993)

 

Sodalício Acadêmico da Arcádia Itapirense, mantida pelo PEN Clube de Itapira.

          

Completou 31 anos de criação, no último dia 12 de junho, a “Academia Itapirense de Letras e Artes”, conhecida pela sigla AILA, que foi praticamente a primeira instituição literária e artística da cidade de Itapira, que tem por finalidade o cultivo e o desenvolvimento das letras em geral e colaborar na elevação das artes e da cultura do Brasil e, de modo particular em Itapira e no Estado de São Paulo. Foi criada em 12 de junho de 1993, segundo o modelo da “Academia Brasileira de Letras” e da “Academia Brasileira de Belas Artes”, por iniciativa do poeta e jornalista Thiago de Menezes e de outros intelectuais itapirenses  e mogimirianos, destacando-se, entre eles, Odette Coppos (da tradicional família Coppo de Mogi Mirim), Maria Alice Franklin da Cunha Marconi, Raulita Guerra Odriozzolla mais Cecília Murayama (de Campos do Jordão); e depois Irsemes Wiezel Benedick, Walmira Vieira Malfatti, Ariovaldo Risola, Paulino Santiago, Silas Bravo Nogueira, Miriam Tozzi (de Águas de Lindóia), maestro Antônio de Pádua Trani, Gustavo Guerra, Reverendo Raghi Azzar Khouri (Makdisi), Maria Aparecida Pimentel Mangeon Oliveira (de São João da Boa Vista), Sebas Alício Sundfeld (de Tambaú), Renato Albanez, Adriana Consorti, Argemiro Repas, Raphaela Carrozzo Scardua, Lia Lisi PoliDiva Gagliardi de Menezes; personalidades de escol na cultura e educação regionais. A iniciativa dos escritores veio preencher um vazio na região, que não contava com uma instituição dedicada exclusivamente ao reconhecimento dos escritores e ao apoio aos novos valores literários e artísticos, uma vez que a “Academia de Letras da Mantiqueira”, de Águas de Lindóia, criada em 1972, estava provisoriamente desativada e a “Academia Amparense de Letras”, de Amparo e fundada em 1978, passava por um período de mudanças envolvida com a política local.


Comendador Thiago de Menezes juntamente com a usineira e acadêmica d. Carmen Ruete de Oliveira outorga o Título da “Academia Itapirense de Letras e Artes” ao Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência do Brasil Aloysio Nunes Ferreira Filho, que também foi vice-governador de São Paulo, senador pelo mesmo estado, Ministro da Justiça e Ministro das Relações Exteriores do Brasil.

    A Academia tem uma história toda especial, pois sucedeu ao antigo Centro Itapirense de Cultura e Arte e à Hora Literária do ‘Movimento Poético e Artístico Itapirense’, instituição recreativa criada nos idos de 1991, depois transformada em sociedade literária de caráter acadêmica autônoma, por decisão da escritora Odette Coppos que homenageou a poetisa, espiritualista, Julieta Coppos com a “Academia Divina de Letras”. A Hora Literária tinha como objetivos a promoção do estudo; o envolvimento intelectual do cidadão e a difusão do pensamento. Delas faziam parte os poetas Rosana Pereira de Lima, Adilson e Denílson Bosso, Cláudia Pereira, Selma Batista, entre outros. Cumpria a Hora Literária, as suas metas, quando o movimento em prol da fundação da Academia consolidou-se, principalmente a partir do lançamento conjunto dos livros de Thiago Menezes, Odette Coppos e Rosana Pereira de Lima, no SENAC-Itapira, quando se deliberou que para a composição do quadro acadêmico, ficariam mantidos alguns intelectuais que pertenciam à Hora Literária. Outros não puderam participar por motivos políticos. Muitos intelectuais e artistas brasileiros, que depois passariam a compor o quadro de membros correspondentes ou honorários, destacaram-se na formação da entidade, colaborando grandemente para o sua firmação cultural, entre os quais citamos os intelectuais Olavo de Alencar Dutra, Eduardo Victor Visconti, (presidente da Academia Brasileira de Belas Artes – ABBA), Maria Feijó, Thais Florinda, Luciana Barbosa Nobre, Sinhá D’Ámora, Lucy Bloch (do Grupo MANCHETE), Sansão Campos Pereira (grão-mestre da Ordem do Mérito das Belas Artes), Iracy Carise, Yara Nathan, Ricardina Marques Silva (Yone), Francisco Silva Nobre (presidente da Federação das Academias de Letras do Brasil), Denise Teixeira, Messody Benoliel, todos em franca atividade no final dos anos 90. Depois vieram José Fernando Miranda Salgado, presidente da “Ordem dos Jornalistas do Brasil”, a romancista e tradutora Yedda Macedo Soares e a poetisa Gilda de Souza Campos. Foi através da AILA, que o famoso escritor infanto-juvenil Ganymédes José (nascido e falecido na cidade de Casa Branca), descobriu Itapira. Receberam, durante as atividades culturais, o título de Membro Honorário da entidade, o ex-Governador do Estado de São Paulo Laudo Natel, assim como os ex-Governadores do Rio de Janeiro, Togo de Barros, que além de ter governador o Rio de Janeiro em 1958, também foi presidente da Caixa Econômica Federal, e Celso Peçanha, que governou o Rio de Janeiro entre os anos de 1961 e 1962 e era parente do ex-Presidente do Brasil Nilo Peçanha.

    Entre as atividades da Academia figuram palestras, cursos, concursos literários, seminários, além da publicação da Revista e de livros e opúsculos de autores regionais. Promove, ainda, a preservação e a divulgação da Literatura e de outras manifestações culturais, mantendo intercâmbios com entidades culturais brasileiras e estrangeiras, para o desenvolvimento cultural do povo itapirense. Diversos frutos do esforço dos acadêmicos em trabalhos de voluntariado vêm fortalecendo a Academia. Em 1999, Thiago de Menezes fez parceria da AILA com importantes entidades culturais brasileiras, destacando-se também as que se reúnem na sede da “Federação das Academias de Letras do Brasil”, fundada em 1936 no Rio de Janeiro. A primeira acolhida partiu do “Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes” (fundado em 1968), cujos alguns nomes de sua Diretoria eram sócios correspondentes da AILA. Nota-se, ainda, que a fundação da “Academia Guaçuana de Letras”, de Mogi Guaçu, SP, foi o fruto de um trabalho desenvolvido pelos acadêmicos Thiago de Menezes, Ângela Costa, Marcos da Paz e Odette Coppos. Um tempo depois, a AILA, através de seu Departamento de Honrarias e Civismo, implantou a Ordem do Mérito “Pero Vaz de Caminha”, que atuou como Consulado Cultural e de Honra de Portugal, trazendo à tona antigos membros do “Instituto Histórico e Cultural Pero Vaz de Caminha”.

    Atualmente, a “Academia Itapirense de Letras e Artes”, é mantida e reorganizada pelo P.E.N. Clube de Itapira e é a detentora da importante concessão honorífica, que é a MEDALHA JOAQUIM FIRMINO DE ARAUJO CUNHA; condecoração cadastrada no Exército Brasileiro, sob o número B55 e instaurada para os festejos dos 180 anos de Itapira no ano de 2000, sendo a primeira oficializada da história de Itapira. Entre outras personalidades da vida sócio cultural itapirense que a integram, temos os nomes de Nelson Atala, Ariovaldo Risola, Tânia Domingues Barizon, Sylvia Duque Estrada Maya Atala, Gleusa Pegorari Carpi, Cibele PereiraPenha Cezaretto Coraddi, Rita de Cássia Vieira de Godoy, Tiago Pinheiro, Almir Carulla, Elizabeth Pavezzi de Castro, Leonor Rodrigues Goncalves, Elza Divina dos Santos Corrêa e os já saudosos Cármen Ruete de Oliveira, Clara Martins Santiago Leite de Moraes (Soraya), Wilma Lagazzi Ruette, Aparecida Cescon FecciPéricles de Almeida, Maria de Lourdes Ribeiro Porto Ruette (Deca), Plínio Magalhães da Cunha e Décio Galdi.   


Corpo Acadêmico da “Academia Itapirense de Letras e Artes”, quando, em homenagem póstuma à D. Júlia Luiz Ruete (pintora e escritora criadora da arcádia co-irmã "Academia de Letras da Mantiqueira"), assinaram documento a galardão arcádico à Sua Majestade, a Rainha consorte do Rei Carlos XVI Gustavo, Sílvia da Suécia (nascida Silvia Renata Sommerlath).

Em solenidade da “Academia Itapirense de Letras e Artes”, o Procurador de Justiça Dr. S. Silva Barreto (e esposa Creusa), que fundou o Movimento Poético Nacional, junto com o poeta Menotti Del Picchia, em 20 de outubro de 1976; a poetisa e trovadora paulista Sylvia Reis; Antônio Lafayette Natividade Silva, 11º presidente (1996 a 1997) e um dos fundadores da “Academia Cristã de Letras” em 14 de abril de 1967; d. Carmen Ruete de Oliveira; comendador Thiago de Menezes, presidente da AILA e o jornalista e poeta Walter Rossi, presidente da Casa do Poeta Lampião de Gás de São Paulo, a mais antiga organização associativa de poetas das Américas, fundada, em 07/11/1948 pela poetisa Colombina (1882-1963) e editor do "Fanal", jornal de poesia. Na ocasião, ocorreu a posse acadêmica do 9º Presidente da “Academia Cristã de Letras”, professor Roberto Machado Carvalho, que então presidia o “Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo – IHGSP”.


D. Carmen Ruete de Oliveira é recepcionada na “Academia Itapirense de Letras e Artes”, onde recebeu a Medalha Pero Vaz de Caminha das mãos do presidente da entidade, o Comendador Thiago de Menezes, que empossou a então Deputada Estadual Edir Sales (educadora, radialista, colunista e vereadora em São Paulo) e a escritora premiada Mariazinha Congílio, que frequentava a Usina Nossa Senhora da Aparecida em Itapira, desde a década de 1960, através de Lília A. Pereira da Silva.


terça-feira, 10 de outubro de 2023

Noite de Prêmios da ANCEC na Casa dos Açores do Rio (Set.23)

 

Noite de Prêmios da ANCEC na Casa dos Açores do Rio

Por Marisa Araújo (CEO da revista ABSOLUTE Rio e Rádio Marujo Carioca)

 

A ANCEC - Agencia Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação fez acontecer na tradicional Casa dos Açores, localizada na Tijuca, no Rio de Janeiro, mais uma edição anual de entrega de Honrarias e do concorrido SELO RESPONSABILIDADE CULTURAL. A solenidade de premiação teve a presença de artistas, entre as quais a atriz Rita Guedes e Leona Cavalli (que receberam a "Cruz da Referência Nacional"), mais personalidades diversas como o presidente da Casa dos Açores do Rio de Janeiro, João Leonardo Soares, que acompanharam o lançamento da 28º edição da Revista ANCEC, cujo jornalista responsável é o conde Thiago de Menezes, presidente da Federação das Academias de Letras do Brasil – FALB (Fundada em 1º de julho de 1936).

Na Casa dos Açores: A colunista cultural Nina Fernandes, a escritora açoriana Idalina Andrade Gonçalves, o presidente da FALB Conde Thiago de Menezes, a editora e escritora Zélia Maria Fernandes, a jornalista e blogueira Marisa Araújo e a tradutora e professora Ângela Guerra na festa da entrega do Selo de Responsabilidade Cultural “Nélson Rodrigues” 2023.

Homenagem ao jornalista Jeff Thomas: Figura folclórica do high society carioca, que foi colunista social nos áureos tempos do Rio Janeiro. Com mais de 60 anos de carreira na imprensa, e três dezenas de livros publicados, a maioria polêmicos, é amado e odiado pela sua verve tenaz.

O Conde Thiago de Menezes homenageia, com o SELO DE RESPONSABILIDADE CULTURAL, a socialite Lalá Von Gutenberg, conhecida antiquária e respeitada captadora de obras de arte para leilões e afins, sendo muito querida nos meios culturais e sociais.

A importância da atuação de um veículo social como ABSOLUTE RIO, publicação imprensa e on-line que vem há mais de duas décadas mostrando eventos e personalidades do Rio de Janeiro, coordenada pela jornalista Marisa Araújo é referendada pelo Conde Thiago de Menezes.

O Conde Thiago de Menezes condecora a escritora açoriana e membro da Academia Luso-Brasileira de Letras Idalina Andrade Gonçalves com a Medalha do Mérito Histórico “Pero Vaz de Caminha”, cunhada para perpetuar a memória do escrivão da Armada de Pedro Álvares Cabral.

O empreendedor Wanderley Pedroso, presidente do Conselho da ANCEC, recebe a Medalha da Ordem do Mérito “Pero Vaz de Caminha”, no Grau de COMENDADOR (incluída no Cadastro do Sistema de Pessoal e publicada no Almanaque do Pessoal do Exército Brasileiro sob o Código B60).

Conde Thiago de Menezes saúda a eterna professora de inglês, Ângela Guerra, - cujo talento múltiplo nos surpreende a cada momento, por suas habilidades artísticas: escritora, poeta, artista plástica, cantora, tradutora e revisora -, que foi galardoada com a Comenda Pero Vaz de Caminha.

O Conde Thiago de Menezes premia a ZMF Editora, conceituada empresa que se dedica a divulgar valores literários há exatos 34 anos. É dirigida pela agitadora cultural e escritora Zélia Maria Fernandes, atual presidente da ADABL – Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras. Zélia é mãe do Comendador Antônio Carlos Junior (Medalha Pero Vaz de Caminha 2023), Diretor da Trekking Tecnologia, sediada em Niterói.

Academia Maranhense de Letras, entidade literária máxima do Estado brasileiro do Maranhão, fundada a 10 de agosto de 1908, portanto comemorando 115 anos de tradição. Tem se destacado na comemoração dos 200 anos do grande poeta Gonçalves Dias. Representada pelo diretor da Federação das Academias de Letras do Brasil, o acadêmico prof. Jorge Alberto, presidente da Academia Irajaense de Letras e Artes – AILA.

Academia Piauiense de Letras, uma das entidades fundadoras da Federação das Academias de Letras do Brasil em 1936, fundada em 30 de dezembro de 1917 no Piauí. Conhecida como ‘Casa de Lucídio Freitas’, por ter sido fundada por esse poeta, é referência no cenário cultural nordestino. Representada pelo poeta cordelista e filósofo Erinaldo Santos, da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.

Na Casa dos Açores, a presidente da AMRJ, o acadêmico professor Dr. Euderson Kang Tourinho, membro honorário das Academias de Medicina do Rio de Janeiro, do Piauí e do Amazonas, Mestre e doutor em Radiologia, mais a acadêmica Ana Maria Tourinho, vice-presidente Brasil da Académie des Lettres et Arts Luso-Suisse – ALALS e acadêmica honorária da ABRAMES - Academia Brasileira de Médicos Escritores, que recebe, à pedido do conde Thiago de Menezes da Ordem do Mérito Pero Vaz de Caminha, a homenagem para a Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro, que foi fundada pelo Governo Português por um decreto de 16 de setembro de 1911.


Matéria na revista imprensa CITY NEWS Itapira, circulação Baixa Mogiana, SP, setembro/outubro 2023.


 


sábado, 2 de setembro de 2023

NA BIENAL Rio 2023: “GALENBECK, a Saga de uma Família”

 

Thiago de Menezes lança livro que fala de sua descendência prussiana

Lançamento de obra que retrata a trajetória da família Galenbeck acontecerá na BIENAL DO LIVRO do Rio de Janeiro e a obra enfoca ainda outros imigrantes como os Legutke e os italianos Gagliardi

 


Por Marisa Araújo, CEO do Grupo ABSOLUTE RIO, direto do Rio de Janeiro


O livro “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de autoria do presidente da FALB (Federação das Academias de Letras do Brasil), o escritor e jornalista itapirense Thiago Galenbeck de Menezes, será oficialmente lançado na BIENAL DO LIVRO RIO 2023, no Riocentro, dia 06 de setembro de 2023, quarta-feira, das 19 horas até as 21 horas.

Com cerca de 200 páginas e com fotos raras ilustrando a obra, o livro de número 42 de sua autoria, narra a saga de familiares seus que vieram da Alemanha para o Brasil a partir do final do século XIX. Anteriormente a obra sobre a saga dos Galenbeck von Preußen teve um breve pré-lançamento, com palestra do autor, no Centro Cultural “Lauro Monteiro de Carvalho e Silva” em Mogi Mirim (SP). Há, ainda, a intenção de fazer uma noite de autógrafos em Araras (SP) reunindo parentes e descendentes familiares.

No livro, publicado pela Futurama e distribuído pela Editora CONEJO, Thiago retrata a trajetória da família prussiana Galenbeck, que deixou sua marca em muitas cidades do interior paulista em que participaram de suas formações, como Araras e também aborda a história da chegada de outros imigrantes alemães como os Legutke e os Graber, que fizeram parte da formação de Leme, entre outras, assim como detalha a chegada e trajetória de imigrantes italianos como os Gagliardi e os Boro, além de contar passagens sobre os Salviato (do interior do Espírito Santo), os Sani e os Nicoletto, que em algum momento se cruzam historicamente com os Galenbeck, além dos Hilsdorf e Hebling, imigrantes alemães de Piracicaba. A família também marcou época em Pirassununga, Santa Cruz das Palmeiras e Mogi Mirim, assim como em Rio Claro e Bebedouro, posteriormente.

Também a família Mähl tem sua trajetória narrada em detalhes no livro, pois a matriarca Christina Mähl foi casada com Guilherme Galenbeck, o patriarca que deixou a Pomerânia no ano de 1857 e veio tentar a vida no Império do Brasil, que vivia um momento de grandes transformações econômicas e sociais. O Brasil é um país feito por imigrantes e Thiago tenta fazer justiça à sua memória familiar, pouco lembrada pelas gerações seguintes à de sua bisavó.

 

Galenbeck von Preußen


Com apresentação do escritor e jornalista Gabriel Kwak, membro das Academias Paulista de Jornalismo e Cristã de Letras e com capa do premiado cenógrafo, artista plástico e diretor de arte Alberto Camarero, o livro tem suas orelhas a cargo do escritor e pesquisador Alberto de Oliveira, que também luta na recuperação de nomes e famílias perdidas na memória brasileira. A dupla ‘Os Albertos’ são autores de “Cravo na Carne - Fama e Fome”, publicado pela Veneta em 2015, como resultado de uma dessas pesquisas, sobre as faquiresas do Brasil, além das biografias “Suzy King, a Pitonisa da Modernidade”, “Divina Valéria” e “Eloína, muito além das curvas”, recentemente lançado.


História da família Galenbeck

Instalada no Império do Brazil, na parte central da Província de São Paulo que pertencia à região de Campinas e Mogi Mirim, a família Galenbeck escreveu sua história e deixou descendência que marcou a vida social e empresarial integrada por municípios como Araras, Rio Claro, Limeira, Pirassununga, Leme, Santa Cruz das Palmeiras, Itirapina, Itapira assim como Bebedouro, Ribeirão Preto e São Carlos onde fixaram raízes e deixaram grande descendência. Os Gallenbeck eram imigrantes alemães oriundos de Pommern, uma província da Prússia, da Confederação dos Estados Alemães. A saga dos Galembeck, pesquisada com afinco durante anos pelo escritor, jornalista e adido consular Thiago Galenbeck de Menezes – descendente direto de Carl August Wilhelm Galenbeck, dito Guilherme Galenbeck - com levantamentos históricos comprobatórios, representa a supremacia na colonização alemã em São Paulo no final do século XIX e começo do século XX. Essa obra inicial familiar traz os primeiros subsídios para delimitação da imigração alemã no Brasil no interior do estado de São Paulo. Um livro de pesquisa e de reencontro emotivo com 165 anos da vida de uma família pomerana no Brasil.

Gabriel Senador Kwak

da Academia Paulista de Jornalismo (APJ) e da Academia Cristã de Letras, SP.

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Memorial Federação das Academias de Letras do Brasil

 

Memorial Federação das Academias de Letras do Brasil 

    No intuito de preservar a memória documental da Federação das Academias de Letras do Brasil, a co-irmã FALASP – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo está, junto ao acadêmico Thiago de Menezes – da Diretoria de ambas – recuperando e classificando documentos diversos, que de uma certa forma contam a trajetória da entidade que tem 87 anos de tradição. Os mesmos estão sendo higienizados e escaneados para depois serem arquivados e suas cópias serão entregues para as Academias Estaduais que fizeram e fazem parte da história da FALB.

 

A Federação das Academias de Letras do Brasil, também conhecida pela sigla FALB, idealizada pelo escritor, filósofo, historiador e crítico literário baiano Affonso Costa, membro da Academia de Letras da Bahia, e fundada na cidade do Rio de Janeiro em 01 de julho de 1936 – pelo Primeiro Congresso das Academias de Letras e Sociedades de Cultura Literária realizado no país, reunido no Rio de Janeiro, de 03 a 16 de maio de 1936, por iniciativa da Academia Carioca de Letras, no edifício do ‘Syllogeu Brazileiro’, sob a presidência do Dr. Fernando Magalhães da Academia Brasileira de Letras - e reconhecida como de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº 1670, de 24/05/1937 e pela Lei Estadual nº 24, de 15/12/1960), com sede própria – cujo direito de uso, gratuito, exclusivo e perpétuo, lhe foi assegurado pela Lei nº 2554, de 03.08.1955 - e foro na cidade do Rio de Janeiro, RJ, à Rua Teixeira de Freitas nº 5, 3º andar (Sala 303), Lapa (edifício “Pedro Calmon” do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro), é uma associação cultural e literária de caráter civil e de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, que reúne academias de letras estaduais, regionais e municipais, além de acadêmicos delegados das mesmas e seu corpo diretor.

Academia Espírito-santense de Letras (AEL)

A Academia Espírito-santense de Letras (AEL), fundada em 04 de setembro de 1921, com a posse dos primeiros vinte acadêmicos em 1923, e reorganizada em 18 de julho de 1937. Essa tradicional instituição cultural capixaba, a segunda entidade cultural mais antiga do Espírito Santo em atividade, só antecedida pelo IHGES, de 1916, é filiada à Federação das Academias de Letras do Brasil desde 1937.

Foram dois acadêmicos da Academia Espírito-santense de Letras presidentes da Federação das Academias de Letras do Brasil: Acadêmico da Academia Espírito-santense de Letras e Desembargador, Carlos Xavier Paes Barretto, um dos atuantes e fundadores - em 1916 - do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, foi Presidente da FALB em duas gestões na década de 1940. Ele foi diretor em algumas gestões, Delegado e nomeou três Delegados da Academia Espírito-santense de Letras e um do IHGES para a FALB. Inclusive, a diretoria atual ‘falbeana’ está cuidando para ter a foto do Dr. Carlos Xavier, como um dos retratos a serem apostos em sua sede própria, uma vez que a entidade já tem o busto em bronze do mesmo no Auditório “J. E. Pizzarro Drummond”.

Outrossim o Acadêmico da Academia Espírito-santense de Letras Jair Tovar, que também foi presidente da FALB na década de 1970, foi destacado membro do Instituto Histórico e Geográfico do Espirito Santo, que foi fundado em 12 de junho de 1916, pelos historiadores Drs. Antônio Francisco de Ataíde (Engenheiro), Arquimino Martins de Mattos (Médico) e Carlos Xavier Pais Barreto (advogado).

Da Academia Espírito-santense de Letras, que exerce há mais de 100 anos um papel singular e de excelência na contribuição com a cultura capixaba, a FALB divulga esse Ofício do Presidente da AEL José Moysés datado de 1990 e endereçado ao Presidente da FALB, Desembargador Antônio de Arruda:


 Academia Paulista de Letras (APL)

A Academia Paulista de Letras teve sua festa de inauguração no dia 27 de novembro de 1909, data confirmada como o de sua fundação oficial, promovida por seu idealizador Dr. Joaquim José de Carvalho realizada no palacete do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. O primeiro presidente da Academia Paulista de Letras foi Brasílio Augusto Machado de Oliveira, no mesmo ano de 1909. Da APL a FALB, via FALASP, divulga Ofício do Presidente Francisco Marins ao Almirante Dr. Olavo Dantas, presidente da entidade em 1979:

Academia Amazonense de Letras (AML)

A Academia Amazonense de Letras, como suas congêneres, tem por missão promover a defesa da língua pátria e incentivar o cultivo das letras e da literatura nacional. Vejamos o artigo 1º de seus Estatutos: "A Academia Amazonense de Letras fundada a 1º de janeiro de 1918, com a denominação de Sociedade Amazonense de Homens de Letras, filiada à Federação das Academias de Letras do Brasil, tem pôr fim a cultura do idioma e da literatura nacional mediante a ação individual ou coletiva de seus membros". E um fato muito importante, ligando a FALB à Academia Amazonense de Letras é que um dos fundadores da Federação das Academias de Letras do Brasil, o literato Benjamin Lima, havia sido um dos fundadores da Academia Amazonense de Letras. Aliás, a Academia teve em seu seio dois notáveis irmãos, os acadêmicos Benjamim Lima e Araújo Lima, espécie de "irmãos Goncourt" da Academia Francesa. Benjamim Lima, que na década de 1930 residiria no Rio de Janeiro, era professor e teatrólogo, e foi o primeiro presidente da Academia. Estilista famoso, primava pela expressão luzida, tendo verdadeiro horror da vulgaridade literária. Queria o período perfeito e harmonioso, que lhe saísse da pena como um lampejo. A conferência que pronunciou no Teatro Amazonas, quando do falecimento de Olavo Bilac, é um primor de arte. Seu irmão era médico, dos mais célebres que o Amazonas já possuiu. Publicou a obra Amazônia — a terra e o homem, incontestavelmente um dos livros mais sérios que já se escreveram sobre a região. Da AML (a Casa de Adriano Jorge) à FALB, via FALASP, divulga Ofício do Presidente Oyama Ituassu, que ocupou o cargo nos biênios 1990-1993, 1993-1994 e 1994-1995:

Academia Piauiense de Letras (APL)

Academia Piauiense de Letras também denominada de “Casa de Lucídio Freitas”, por ter sido idealizada por este poeta, foi fundada no dia 30 de dezembro de 1917, no salão nobre do Conselho Municipal de Teresina, em pleno momento de vigor intelectual no Piauí. A ideia da criação da Academia Piauiense de Letras também nasceu do desejo dos intelectuais do Estado de se integrarem ao movimento cultural das demais regiões do país, a exemplo do Estado do Maranhão, onde tanto Clodoaldo Freitas, quanto Higino Cunha participaram do meio literário (Oficina dos Novos-1906) que deu origem à Academia Maranhense de Letras. Esta academia, por sua vez, só foi oficialmente reconhecida como instituição de utilidade pública pelo governador João Luís Ferreira, através da lei nº 1.002, de 4 de julho de 1921, e no dia 24 de março de 1937, a APL filiava-se a Federação das Academias de Letras do Brasil, contando com o apoio moral e material do presidente da República. A antiga filiação da Academia Piauiense de Letras à Federação das Academias de Letras do Brasil deu-se nos primeiros anos de vida desta, mas se avultou e prosperou, primeiro, via correspondência do então presidente da entidade por duas profícuas gestões, o acadêmico Desembargador Cristino Castelo Branco (1892 – 1983), depois de sugestão de Afonso Costa. Da APL à FALB, via FALASP, divulga carta do Presidente A. Tito Filho, que comandou a entidade no período de 1971 a 1992, sobre Delegados da APL na FALB. Arimathéa Tito Filho (Barras, 1924 – Teresina, 1992) foi historiador, cronista, jornalista e sócio correspondente da Academia Carioca de Letras, entidade propulsora da FALB.




domingo, 31 de julho de 2022

Concurso Literário da FALB reverencia Darcy Ribeiro

 

Concurso Literário reverencia o centenário de 

Darcy Ribeiro (1922-1997)


                      O imortal Darcy Ribeiro (Foto Acervo Jornal O GLOBO)

    

No ano em que Darcy Ribeiro completa 100 anos, o sociólogo, antropólogo, professor, escritor, indigenista, imortal da ‘Academia Brasileira de Letras’, ex-ministro da educação e da casa civil, é homenageado com um Concurso Literário, à nível nacional, pela “Federação das Academias de Letras do Brasil”, a FALB, em conjunto com o Instituto CANOA e apoio do Jornal DR1.

    A “Federação das Academias de Letras do Brasil” foi idealizada pelo escritor, filósofo, historiador e crítico literário Affonso Costa e fundada na cidade do Rio de Janeiro em 01 de julho de 1936 – pelo Primeiro Congresso das Academias de Letras e Sociedades de Cultura Literária realizado no país, reunido no Rio de Janeiro, de 03 a 16 de maio de 1936, por iniciativa da Academia Carioca de Letras, no edifício do antigo Syllogeu Brazileiro, sob a presidência do Dr. Fernando Magalhães da ‘Academia Brasileira de Letras’ - e reconhecida como de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº 1670, de 24/05/1937 e pela Lei Estadual nº 24, de 15/12/1960), com sede própria – cujo direito de uso, gratuito, exclusivo e perpétuo, lhe foi assegurado pela Lei nº 2554, de 03.08.1955 - e foro na cidade do Rio de Janeiro, RJ, funcionando no 3º andar do edifício “Pedro Calmon” do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro – IHGB, localizado na Glória, no Rio de Janeiro. Se primeiro dirigente foi o dicionarista Laudelino Freire, também imortal da ‘Academia Brasileira de Letras’.

    Também sediado no centro do Rio de Janeiro, o Instituto CANOA nasceu em defesa do legado imaterial, inestimável e necessário à humanidade criado pelo homem de muitas causas, feito Patrono daquela Instituição, o próprio professor Darcy Ribeiro. O CANOA visa a recuperação do personagem imprescindível na construção das políticas de educação no Brasil; afinal Darcy Ribeiro foi responsável pela fundação da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), bem como pela criação de um generoso projeto de educação em tempo global no Estado do Rio de Janeiro (os CIEPS). 

    Viva Darcy Ribeiro!


PRÊMIO LITERÁRIO CENTENÁRIO DE DARCY RIBEIRO

CONCURSO DA FALB COM O INSTITUTO CANOA E APOIO JORNAL DR1

REGULAMENTO

 

I - OBJETIVO: Revigorar a memória centenária de Darcy Ribeiro, valorizar sua histórica contribuição à cultura e à cidadania, assim como seu empreendedorismo na educação brasileira.

II – TEMA: Temas livres, mas para texto corrido (crônicas) denotando a atualidade brasileira.

III – CONTEÚDO: Observados o tema para o prêmio, a matéria deverá expressar, por exemplo e sugestão, o pensamento livre do autor sobre a atualidade cultural e ou literária sociologicamente em contribuição na vida jurídica, cultural e político-administrativa do Estado do Rio de janeiro e do Brasil; poderá também indicar fatos relevantes para a Memória do Centenário de Darcy Ribeiro; relatar fatos da sua trajetória diversificada e evolução do pensamento sociológico no Brasil e a relevância do legado de sua obra literária, evidenciando a contribuição de professores e alunos na vida do Estado e do País.

IV – PARTICIPANTES: Estudantes, maiores de dezoito anos, e profissionais de qualquer área.

V – APRESENTAÇÃO: Em Língua Portuguesa, gramaticalmente correta na nova ortografia, datilografado ou digitado, em papel A4, espaço simples, letra Arial, corpo 12, em no mínimo 2 (duas) laudas e no máximo 10 (dez) laudas (excluindo as relacionadas com a bibliografia, tabela, gráficos, ilustrações e anexos, se por ventura houverem), devidamente numeradas.

VI – OS TRABALHOS: As participações, não serão devolvidas, deverão ser remetidas em três vias, sob pseudônimo, para a FALB - Rua Teixeira de Freitas, nº 5, 3º andar – Lapa – Rio de Janeiro –R.J. - CEP: 20 021 – 350 – constando no envelope os dizeres: Prêmio Centenário de Darcy Ribeiro – Concurso Literário. Em cada uma das três vias do trabalho constará o pseudônimo sob qual o candidato está concorrendo. As três vias deverão estar lacradas dentro de envelope. O candidato deverá entregar ainda, junto ao mesmo, outro envelope menor, devidamente lacrado, contendo: a) o nome completo do (a) autor (a); b) endereço; c) telefone; d) e-mail; e) pseudônimo; f) resumo do curriculum vitae.

VII – INFORMAÇÕES: Obtidas no e-mail federacaodasacademiasdeletras@gmail.com

VIII – PREMIAÇÃO: O 1º colocado será premiado com Troféu. Os trabalhos que não obtiveram o 1o lugar poderão receber menção honrosa e medalhas. A todos os trabalhos inscritos que tiverem preenchido os requisitos do Regulamento do Concurso serão conferidos diplomas de participação.

IX – PRAZO: As participações deverão ser entregues na portaria do Edifício Pedro Calmon (IHGB), onde funciona a FALB ou serem postadas no Correio, impreterivelmente, até 30 de setembro de 2022.

X – JULGAMENTO: As participações que atenderem às exigências do regulamento serão protocoladas, registradas e julgadas por Comissão Especial designada pela Diretoria da FALB em conjunto com o Instituto CANOA. Do julgamento não caberá recurso. As premiadas poderão ser publicadas na Revista da FALB.

XI – OUTORGA DOS PRÊMIOS: O resultado do concurso será anunciado até o dia 15 de outubro de 2022 no Blog e na Page da FALB, além de avisados via e-mail e a outorga dos prêmios será feita em sessão solene comemorativa de seu centenário.

XII – DISPOSIÇÕES GERAIS: Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão deste concurso.