sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Livro “GALENBECK, a Saga de uma Família” em Mogi Mirim


“GALENBECK, a Saga de uma Família”

Pré-lançamento de obra que retrata a trajetória da família prussiana Galenbeck acontecerá em Mogi Mirim e a obra enfoca ainda outros imigrantes como os Legutke e os italianos Gagliardi

A família Galenbeck, que deixou sua marca em muitas cidades em que participaram de suas formações, tem sua história contada no livro “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de autoria do presidente da FALASP – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo, o escritor e jornalista Thiago Galenbeck de Menezes.

O pré-lançamento oficial do livro “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de Thiago Galenbeck de Menezes, publicado pela Editora Futurama, será no dia 20 de outubro de 2021, a partir das 19h30min, no Centro Cultural “Lauro Monteiro de Carvalho e Silva” (à Av. Santo Antônio, 430. Centro - Mogi Mirim, SP). A noite de autógrafos será em prol do Lar Santo Antônio.

Com apresentação do escritor e jornalista Gabriel Kwak, membro da Academia Paulista de Jornalismo (APJ) e com capa do premiado cenógrafo, artista plástico e diretor de arte Alberto Camarero, o livro tem suas orelhas a cargo do escritor e pesquisador Alberto de Oliveira, que também luta na recuperação de nomes e famílias perdidas na memória brasileira.

Além de enfocar a família prussiana Galenbeck, a obra “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de Thiago Galenbeck de Menezes, traz a história detalhada da chegada de outros imigrantes alemães como os Legutke, que fizeram parte da formação de Leme, entre outras, assim como detalha a chegada e trajetória de imigrantes italianos como os Gagliardi e os Boro, além de contar passagens sobre os Salviato (do interior do Espírito Santo), os Sani e os Nicoletto, que em algum momento se cruzam historicamente com os Galenbeck. Também a família Mähl tem sua trajetória narrada em detalhes, pois a matriarca Christina Mähl foi casada com Guilherme Galenbeck, o patriarca que deixou a Pomerânia no ano de 1857 e veio tentar a vida no Império do Brasil, que vivia um momento de grandes transformações econômicas e sociais.

E na histórica Mogi Mirim, também fizeram história e deixaram suas marcas, como podemos observar numa das apreciações da obra: “O Brasil é um país feito por imigrantes: Em 1874 o primeiro imigrante prussiano chegado em Mogy Mirim, Johann Friedrich Wilhelm Galenbeck, protestante, ficava noivo de Ambrosina d’Oliveira Souza, filha de Francisco Eleutério de Souza e Althenia Ferreira de Souza, ambos católicos e de antigos troncos mogimirianos. De Mecklenburg-Vorpommern às terras mogianas, o caminho foi longo e esse resgate é uma forma trazer à vida a memória de tradicionais antepassados e assim estabelecer ou fortalecer relações pessoais imediatas, assim como reverenciar a memória das cidades, onde os Galembeck, oriundos da Alemanha Oriental, fincaram laços. Em 1883, na Igreja de São José, era batizado Arthur Galembek, filho de Guilherme Galenbeck e Amélia Carolina, filha do Major Victor Arigny Villares da Cunha e de Rosa Maria Torriani, descendente do capitão Venâncio Maria Torriani, que em Mogy Mirim fora juiz de órfãos, vereador por duas legislaturas (entre 1829 e 1834). Casados pelo Vigário José Maria Cardoso de Vasconcellos, tendo como testemunhas o Capitão Venâncio Ferreira Alves Adorno e Joaquim Ferreira Alves Adorno, o casal teve 08 filhos que se espalharam pelo interior paulista”. (da redação)

Matéria no jornal A Gazeta Itapirense: 

https://gazetaitapirense.com.br/thiago-menezes-lanca-livro-que-fala-de-sua-descendencia-prussiana/?fbclid=IwAR073ipAc3farr5TSa70KCpg4s1Q61OJmd0Z3Lajsk0Im4CMIcXC3BeaRZc

Mogi Mirim comemora 252 anos e pré lança obra do presidente da FALASP


Mogi Mirim divulga programação de aniversário de 252 anos

Por Anderson Mendes (Jornal O POPULAR)



    Em um ano ainda atípico, mesmo com a flexibilização das restrições impostas pela pandemia de Covid-19, o município comemora 252 anos no próximo dia 22 de outubro.
Para celebrar esta data, a Secretaria de Cultura e Turismo coordena uma programação cheia de ações culturais e de valorização da história de Mogi Mirim elaborada em parceria com diversos segmentos artísticos.

    Os eventos seguirão os protocolos estabelecidos pelo Plano São de Paulo de combate ao novo coronavírus, sendo recomendado o uso de máscaras e a proibição de aglomerações.

    Nestas comemorações, toda a população é convidada a participar. Confiram os eventos que acontecerão entre os dias 15 e 30 de outubro, nos mais diferentes locais e horários. 

    Em destaque, na programação:

20/10 (quarta-feira) – Pré-lançamento oficial do Livro “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de Thiago Galenbeck de Menezes *

A partir das 19h30

Local: Centro Cultural de Mogi Mirim "Profº Lauro Monteiro de Carvalho e Silva", localizado na Avenida Santo Antônio, 430, centro de Mogi Mirim, SP.

Com participação especial do músico Pietrus.

Noite de autógrafos em prol do Lar Santo Antônio (A Sociedade de Santo Antônio de Mogi Mirim, também conhecida por Casa de Santo Antônio ou Lar Santo Antônio, é uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem por objetivo acolher e prestar os cuidados necessários, em regime residencial para idosos acima de 60 anos. Foi fundada em 1986, por iniciativa do Sr. João Bernardi, sendo que a sede situada na Rua Manaus, n°226, Bairro Jardim Getúlio Vargas, em Mogi Mirim – SP foi construída com ajuda da comunidade em terreno doado pela Prefeitura Municipal de Mogi Mirim.).




*de tradicional troncos mogimirianos, o escritor e jornalista Thiago Galenbeck Gagliardi de Menezes, é residente em Itapira (onde nasceu) e preside o P.E.N. Clube de Itapira e a FALASP – Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo, essa sediada em Águas de Lindóia. Além de atuar com afinco no Conselho Municipal de Esportes e Lazer de Itapira, Galenbeck é membro vitalício da Federação das Academias de Letras do Brasil, a FALB, e diretor da ‘Academia Brasileira de Belas Artes - ABBA’, órgão consultivo do Governo Federal, além de Adido de Imprensa da ‘ACONBRAS - Associação dos Cônsules no Brasil’, centralizada na capital paulista.

Publicado pela Editora FUTURAMA, de São Paulo, o Livro “GALENBECK, a Saga de uma Família”, de Thiago Galenbeck de Menezes, tem apresentação de Gabriel Kwak, mais conhecido pelos seus chapas de “Senador”, é jornalista, revisor, escritor e membro da Academia Paulista de Jornalismo (APJ) e da Academia de Letras de Campos do Jordão, da qual Galenbeck de Menezes também integra o sodalício acadêmico. A obra tem capa do premiado cenógrafo, artista plástico e diretor de arte paulistano Alberto Camarero e orelhas a cargo de Alberto de Oliveira, historiador, escritor e poeta natural de Jundiaí, que iniciou em 2012 uma parceria de pesquisas sobre figuras transgressoras e marginais do Brasil de outrora, focalizando personalidades e famílias polêmicas. A dupla 'Os Albertos' são autores de “Cravo na Carne - Fama e Fome”, publicado pela Veneta em 2015, como resultado de uma dessas pesquisas, sobre as faquiresas do Brasil, além de “Suzy King, a Pitonisa da Modernidade” e “Divina Valéria”, recentemente lançado. (Da Redação)


domingo, 3 de outubro de 2021

Acadêmica Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro

 

 

À Marita Vinelli, impulsionadora da FALASP, nossa homenagem!

 

Thiago de Menezes*

 

Conforme escreveu o jornalista e reitor da Universidade Santa Úrsula, Paulo Alonso, a última semana de setembro foi marcada por uma tristeza absolutamente profunda. Três personagens culturais dos mais queridos se foram deixando uma lacuna imensa em todos nós que, com o passar dos anos e décadas, aprendemos a admirá-los, pela construção dos seus trabalhos.

E em sua coluna no jornal Monitor Mercantil, Paulo Alonso, meu estimado confrade dos bons tempos da “Academia de Letras do Estado do Rio de Janeiro – ACLERJ”, citou que Luís Gustavo (o Tatá), ator mágico e dono de uma versatilidade notável, partiu, e com ele um enorme vazio foi aberto no mundo das artes; Marita Vinelli, poeta das mais sensíveis e delicadas, titular de várias Academias de Letras, também nos deixou; assim como o empresário José Eduardo Guinle, um homem visionário e que sempre esteve à frente do seu tempo e que conhecia tudo de turismo, hotelaria e marketing, morreu.

Mas a morte da ensaísta, conferencista, escritora, poetisa premiada e acadêmica Marita, ou melhor, de Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro, profundamente me toca, nos toca, pelos longos anos de amizade aliados ao carinho e respeito mútuo. Carinho grande que fez recebe-la, com a dignidade que a mesma merecia, em minha cidade natal, quando esteve na região de Itapira, pela primeira vez. Marita foi uma das verdadeiras incentivadoras para que se criasse a FALASP, nossa “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo, depois que lancei a ideia de tentar unir as Arcádias paulistas sob o comando da Federação das Academias de Letras do Brasil, a FALB, fundada em 1º de julho de 1936 por Afonso Costa, um dos fundadores da Academia de Letras da Bahia em 1917, durante o primeiro Congresso de Academias de Letras no Brasil.

Marita Vinelli, conde Thiago de Menezes, Denise Teixeira e F. Silva Nobre durante as festividades iniciais da abertura da FALASP

Na ocasião, Francisco Silva Nobre, então na presidência da FALB, anunciava transformar o velho ‘Senado da Cultura’ – como muito bem o proclamou o mestre Paulino Jacques - em um órgão maior no sentido de atuar como entidade catalizadora das Letras e Artes. Marita era a atuante e respeitada Diretora Cultural da FALB e logo ajudou a organizar uma excursão para levar os acadêmicos até a Estância de Águas de Lindóia, onde seria fundada a FALASP. Foram dias maravilhosos e de muito trabalho, onde o espírito da amizade verdadeira e fraterna prosperou entre os participantes desses memoráveis encontros. Daí víamos o primordial uso da palavra federativa a fim de pregar a união dentro das manifestações literárias paulistas e paulistanas.

Inicialmente, a FALASP, com o aval da FALB, teve uma trajetória marcada pela restauração de antigas agremiações e ordens de mérito, oficializações de honrarias, concursos literários e dezenas de publicações. A criação da FALASP, paralela à congênere FALARJ (que não havia sido oficializada em cartório e tampouco na Receita Federal) impulsionaria o nascimento de outras Federações brasil afora, o que motivou constantes viagens dos acadêmicos paulistas e cariocas a esses estados. Marita foi entusiasta dessas ideias todas, tendo ido também a Minas Gerais.

Falar de Marita Vinelli Baptista e sua carreira poética é um ato generoso do coração. A conheci há muitos e muitos anos atrás, quando cheguei à FALB no começo da década de 1990, ao tempo da plêiade de Tobias Pinheiro, quando a entidade, da qual ela integrava a Diretoria, já tinha passado pela reforma estatutária, proposta anos antes por um ex-presidente, o Dr. Adelmy Cabral Neiva, professor de direito internacional público, de direito privado e procurador. Ao lado de Messody Ramiro Benoliel e de Ricardina Marques Silva (Yone), a confreira Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro, eram, comigo as únicas ainda vivas dos primeiros dias aqui rememorados e integrantes da última diretoria que vigorou na FALB, já novamente conduzida por Tobias Pinheiro.

A poetisa Marita Vinelli, Rio de Janeiro, década de 1940

Membro titular da “Academia Luso-Brasileira de Letras” (onde ocupava a cadeira 29, cujo patrono é Olavo Bilac e que tinha como fundador Henrique Orciuoli e como ocupante anterior, o legendário A. Machado Pauperio), e da “Academia Nacional de Letras e Artes”, Marita era membro vitalício da Federação das Academias de Letras do Brasil, reconhecida como de utilidade pública pelo Decreto Federal nº 1670, de 24/05/1937 e pela Lei Estadual nº 24, de 15/12/1960 -, Marita Vinelli subiu degraus dentro da literatura tendo ingressado no PEN Clube do Brasil e na “Academia Carioca de Letras” (instituição também conhecida como ‘Casa de José de Anchieta’), onde passou a ocupar a Cadeira 28, cujo Patrono é Tito Lívio de Castro e que teve como ocupantes anteriores, os acadêmicos Saladino de Gusmão, Pádua de Almeida e Fernando Sales. Marita pertenceu, ainda, à “Academia Brasileira de Literatura” também designada pela sigla ABDL, e prestou efetiva e dinâmica participações em outras entidades, como a “Sociedade Eça de Queiroz” (que surgiu como herdeira do antigo ‘Club do Eça’, que funcionou no Rio de Janeiro, nos anos 40, 50 e 60), onde também fora Diretora Cultural, e ainda à “Academia Pan-americana de Letras e Artes” e ao “Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes”.

Destaque nas colunas sociais para o casamento da poetisa Marita Vinelli Baptista

Marita era filha do médico e professor Vinelli Baptista e viúva do também médico e docente Luiz Carlos de Sá Fortes Pinheiro e que ambos integraram a “Academia Nacional de Medicina”. E o casamento dela foi algo duradouro e marcante, tendo sido muito elogiado na década de 1950, quando o Rio de Janeiro ainda era a Capital da República. O jornal A NOITE, em sua edição de 05 de janeiro de 1953, trazia reportagem da cronista social Dyla Josetti, onde focalizava Marita em seu casamento que foi recheado de pura poesia. Naqueles anos, a poetisa, que havia lançado em 1948 o livro "No Vale Verde do Meu Sonho", pela Tipografia Batista de Souza, frequentava eventos literários no famoso Palacete ‘Trisantópolis’, - à margem da Lagoa Rodrigo de Freitas em plena avenida Epitácio Pessoa -, que queria dizer a Vila das Três Flores, idealizado pelo poeta Faustino Nascimento, sob inspiração da Grécia e em homenagem dedicada à sua esposa Maria Consuelo e às suas filhas Marilurde e Elomar; assim como as reuniões culturais na residência do professor e senhora Antônio Augusto Xavier, onde se reunia o corpo diplomático e o alto mundo carioca. E no mesmo ano de 1953, a Editora Irmãos PONGETTI, lançava no Rio de Janeiro, o compêndio poético ‘Tu chegaste, primavera’, de autoria de Marita Vinelli Baptista, que também publicaria, nas décadas seguintes muitos discursos de posse e outras alocuções acadêmicas, além do compêndio poético “Vou cantar até morrer”.

Marita Vinelli Baptista, sempre noticiada nos jornais cariocas da década de 1950.

E conforme ainda escreveu a dramaturga, escritora, professora e advogada Míriam Halfim (minha confreira na “Academia Carioca de Letras”, a ACL) em 2019, sobre Marita, que embora homenageada na ACL já estava afastada do convívio social e cultural com seus pares acadêmicos: “Assim é que ela pode até esquecer do muito que viveu, sofreu e ensinou nesse quase centenário de vida, mas em nós fica a lição para que não a esqueçamos. Fazer cultura é uma benção”. E a vida poética de Marita Vinelli Baptista de Sá Fortes Pinheiro, notadamente uma das mais importantes intelectuais brasileiras, foi realmente uma benção ultrapassada mais de 98 anos de vivências. Vai deixar saudades e um lindo legado cultural. Viva Marita Vinelli, personificação da integridade em nossa vida literária. Saudade e gratidão!

 

*Thiago (Galenbeck Gagliardi) de Menezes é presidente da “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP”, membro vitalício da “Federação das Academias de Letras do Brasil – FALB” e membro correspondente da “Academia Carioca de Letras”.

quarta-feira, 25 de agosto de 2021


‘Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo’ promoveu na ANCEC o lançamento da Medalha “Presidente CAFÉ FILHO” 

 

O Conselho de Honrarias da FALASP - Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo, em reverência à FALB - Federação das Academias de Letras do Brasil, coordenou a criação da Medalha “Presidente CAFÉ FILHO”, também chamada de Medalha “Café Filho FALASP”, que foi instituída no segundo semestre de 2020 para comemorar os 24 anos de atuação do parceiro cultural Grupo SERVIDONE.

O lançamento se deu na capital paulista, no mês de dezembro de 2020, em solenidade no Clube Piratininga, organizada pela ANCEC - Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação e presidida pelo Conde Thiago de Menezes, escritor e um dos últimos remanescentes do antigo quadro social da Federação das Academias de Letras do Brasil – FALB, sediada no Rio de Janeiro. 

A Medalha tem por objetivo galardoar as personalidades civis, militares, instituições públicas e privadas, que tenham contribuído para o maior brilho de iniciativas culturais ou, de algum modo, prestado relevantes serviços ao Grupo Servidone e ao Estado de São Paulo, bem como à população paulista. Justificativa: João Fernandes Campos Café Filho, ou simplesmente Café Filho (1899-1970), como era mais conhecido no meio político, teve um curto, mas agitado Governo, sendo o primeiro a exercer a Presidência tendo nascido após a Proclamação da República. Foi jornalista, advogado, o primeiro protestante e o primeiro sindicalista a ocupar a Presidência da República, além de ter sido o único presidente brasileiro oriundo do Rio Grande do Norte, teve durante a sua vida política uma aproximação muito forte com o operariado. Também foi o único chefe de estado a ter jogado profissionalmente futebol, e, curiosamente, em seu clube de coração, o Alecrim Futebol Clube, que ajudou a fundar em 1915. Depois de ter atuado em empresa imobiliária no Rio de Janeiro foi nomeado pelo governador Carlos Lacerda, Ministro do Tribunal de Contas do Estado da Guanabara, onde permaneceu até aposentar-se em 1969. É reverenciado pela classe cultural por ser o autor da Lei nº 2.554, de 03 de agosto de 1955, que cedeu à Federação das Academias de Letras do Brasil – FALB (onde nasceu a FALASP), de forma gratuita, exclusiva e perpétua, uma área dentro das dependências do edifício do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, para que ali estabelecesse sua sede. 

O Presidente da FALASP e Grão-Mestre de sua Ordem do Mérito, Conde Thiago de Menezes é o outorgante da Medalha, e o Diretor Financeiro da FALASP, o Comendador Marcelo Servidone da Silva, detentor, entre outros, da Honraria Simón Bolívar, o libertador da América – FALASP, é o Chanceler da mesma; sendo ambos também imortais da Academia Brasileira de Belas Artes – ABBA, Órgão Consultivo do Governo Federal.