sexta-feira, 5 de abril de 2019

Honrarias da FALASP: Reconhecimento social em evento da ANCEC



Honrarias da FALASP: Reconhecimento social

ANCEC dá ciência ao Cadastro de Condecorações Oficializadas da “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP” e outorgará MÉRITO “SANTOS DUMONT” em Brasília


Embaixadas e personalidades do mundo cultural e diplomático receberão homenagens em Brasília oferecidas pela ANCEC (Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação), sediada em São Paulo e presidida pelo conde Thiago de Menezes, escritor e jornalista, em cerimônia que será realizada no dia 08 de abril de 2019 no Minas Hall (Localização:  Setor de Clubes Esportivos Norte, Trecho 3, Conjunto 6, Minas Brasília Tênis Clube).




As premiações são indicadas pelo Egrégio Conselho da Ordem do Mérito da Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP, que fraternalmente, congrega diversas entidades culturais, artísticas e Institutos Históricos e Geográficos. Será, entre outros, outorgado o “Diploma do Mérito Cultural e Empreendedor da Aviação e Navegação Aéro-Espacial Albert Santos Dumont" – condecoração cadastrada no Exército Brasileiro sob Código C 90 (Registros e Códigos de Condecorações Publicados no Adt DCEM 6A ao Bol DGP Nr 020, de 20/05/2009).

Todas as condecorações da FALASP são entregues em cerimônias cívicas de reconhecimento de méritos. De fato, ordens de comendas, medalhas, colares, cordões, diplomas, graus, faixas, títulos, etc., são honrarias presentes na história da humanidade. Têm origem na nobreza, determinadas pela honra militar. Distinguiam o mérito pessoal, a coragem, e representavam os valores do guerreiro e sua lealdade. No mundo civil, a história mostra que o reconhecimento social se da pela outorga de honrarias e as láureas da FALASP são concedidas – somente após rigoroso crivo seletivo – a verdadeiros cidadãos prestantes.

O conde Thiago de Menezes, que é Adido de Imprensa da ACONBRAS – Associação dos Cônsules no Brasil, sediada em São Paulo, capital, além de também Diretor de Área de Imprensa da “Academia Brasileira de Belas Artes – ABBA” (Órgão Consultivo do Governo Federal), anunciou que a FALASP irá homenagear as seguintes personalidades: Escritor e cordelista Gustavo Dourado (Presidente da ‘ATL - Academia Taguatinguense de Letras’), que já foi galardoado com a Medalha ‘Renato Russo’ e a “Cruz da Referência Nacional” respectivamente em 2017 e 2018; a Escritora Maria Félix Fontele (Secretária Geral da ‘ATL - Academia Taguatinguense de Letras’), a Escritora Meireluce Fernandes da Silva (Titular da ‘Academia Internacional de Cultura – AIC’ e da ‘ALMUB - Academia de Letras e Música do Brasil’), a Escritora Basilina Pereira (Presidente da ‘ALMUB - Academia de Letras e Música do Brasil’) e a Jornalista e escritora Nazareth Aguiar Pessanha Tunholi (Presidente da “ACADEMIA INTERNACIONAL DE CULTURA – AIC”). Na mesma noite, em Brasília, também serão entregues o Selo Referencia Nacional da ANCEC, na parte empresarial da solenidade.


(Foto e redação: Ancec - Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação)

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Personalidades do mundo cultural, empresarial e diplomático serão reconhecidos com honrarias especiais em Brasília pela ANCEC e FALASP



Personalidades do mundo cultural, empresarial e diplomático serão reconhecidos com honrarias especiais em Brasília




A “Agencia Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação – ANCEC”, integrante da “Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo – FALASP” está convidando membros da sociedade cultural, jurídica empresarial e diplomática para solenidade em Brasília (DF) de outorga da medalha “Cruz da Referência Nacional” como referência no Brasil na área pública, em diversos setores. Na ocasião haverá, ainda, entrega da Medalha Presidente Juscelino Kubitschek, da FALASP, no Grau de Comendador, do Diploma do Mérito Cultural e Empreendedor da Aviação Aero-Espacial ― Santos Dumont, ambos cadastrados no Exército Brasileiro.

A medalha “Cruz da Referência Nacional” já foi concedida a personalidades e autoridades de diversas área como Gilberto Gil, Fernanda Abreu, Elza Soares, Junior (ex jogador), Dedé Santana, Roupa Nova, Ivan Moré, Thiago Pereira, Bira (Fundo de Quintal), Serginho Madureira, Pedro Mariano, Péricles, Nelson Sargento, Evandro Mesquita, Maestro João Carlos Martins, Robson Caetano, Celso Zucatelli, Milena Ceribelli, Raysa Nicacio, e autoridades diplomáticas como a Embaixada de Omã, Embaixada da Polônia, Embaixada de Angola, Embaixada de Nigéria, Embaixada da Bulgária, Embaixada da República de El Salvador e Embaixada da Tunísia e cônsules como os do Chipre, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas em São Paulo, o do Chile em Campinas e outros.

Como organização, a ANCEC é uma das principais entidades no país comprometidas com o reconhecimento de personalidades dos universos empresarial, artístico e cultural. Atualmente, junto com a FALASP (presidida pelo escritor e jornalista, conde Thiago de Menezes), reconhece as principais empresas, empresários e juristas que ostentam o Selo Referência Nacional, na qual as empresas indicadas pelos membros das entidades são avaliadas pela Comissão de membros nos critérios de qualidade no atendimento, serviços e produtos, divulgação da imagem da empresa, prêmios conquistados em anos anteriores, ações culturais e sociais apoiadas pela empresa e reconhecimento de clientes. Muitas das premiações da ANCEC a serem outorgadas em Brasília foram indicadas pela presidência da FALASP, que já condecorou, entre outros, a Dra. Isis Terezinha Cunha Penido (Lugar Tenente da Ordem do Santo Sepulcro de Jerusalém Rio Brasil), o Prof. José Ricardo Rocha Bandeira (especialista em segurança pública e presidente do Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil e do Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da América Latina), o Cônsul  Luís Fernando Del Valle (presidente da ACONBRAS - Associação dos Cônsules no Brasil) e o Dr. André Cruz (presidente da Associação de Imprensa do Estado do Rio de Janeiro, fundada em 1960), além do Cônsul Honorário do Gabão em Pernambuco Dr. André Henrique Gomes da Fonseca, o Cônsul Honorário da Albânia Dr. Thomas Augusto Amaral Neves (presidente do Corpo Consular do Paraná) e a Consulesa da República Dominicana Dra. Dolores Bustelo, após criteriosa avaliação dos membros do Clube do Empreendedor da ANCEC, composto por personalidades como a cantora Carmen Teresa Manfredini e Carminha Manfredini, respectivamente irmã e mãe do cantor, compositor e poeta Renato Russo, mais o poeta e presidente da “ATL – Academia Taguatinguense de Letras” (Patrimônio Cultural, Material e Imaterial do DF), Gustavo Dourado e a poetisa Maria Félix, que compõe o Núcleo da FALASP da capital federal.

A ANCEC cumpre com o objetivo de se tornar uma das principais organizações comprometidas com o reconhecimento, principalmente ao universo artístico e cultural, realizando eventos qualificados e sofisticados reconhecendo Personalidades de diversos âmbitos com a outorga da Medalha ‘Nelson Gonçalves’, Medalha ‘Chico Xavier’, Medalha ‘Renato Russo’, o Troféu ‘Nelson Rodrigues’, Troféu ‘Mario Filho’ e a comenda da “Cruz da Referência Nacional”.

Data: 8 de abril (segunda-feira) as 20h30

Local:   Minas Hall – Brasília – DF (Localização:  Setor de Clubes Esportivos Norte, Trecho 3, Conjunto 6, Minas Brasília Tênis Clube)


terça-feira, 2 de abril de 2019

Membro da FALASP, escritor e jornalista busca histórias de antepassados em Mogi Mirim


Escritor busca histórias de antepassados em Mogi Mirim

Thiago Galenbeck de Menezes, descendente dos primeiros alemães da cidade, escreve roteiro para palestras e pesquisas em 250 anos de história


Ao contrário do Nordeste brasileiro, onde predominou a família patriarcal, no estado de São Paulo, de acordo com o estudo de historiadores, a maioria das antigas famílias eram constituídas por tipos nucleares, caracterizando-se por diversos arranjos. Em Mogi Mirim/SP não foi diferente. Destacando-se como uma das cidades mais antigas do estado, em terras mogimirianas a família foi o centro de poder econômico e político durante os séculos XVII, XVIII e XIX.

Alguns poucos pesquisadores destacam inúmeras famílias tradicionais da cidade, que está completando 250 anos de fundação, entretanto, muitas delas, mais antigas, se perdem em sua história. Posteriormente, as famílias foram se “misturando” com os imigrantes estrangeiros – inicialmente colonos e, mais tarde, citadinos – entre eles, alemães e posteriormente italianos e outros ... além, claro, dos negros forros. Assim, gradativamente, foi-se configurando a sociedade de Mogi Mirim.

Nesse contexto, na década de 1870, a família alemã patriarcal Galenbeck da região açucareira de Araras, então a antiga Vila Nossa Senhora do Patrocínio das Araras, se misturou à vida de Mogi Mirim com o casamento de Guilherme Galenbeck com a mogimiriana Ambrosina de Oliveira. Esse casamento foi quase que um escândalo em 1875, pois os pais da noiva, de antiga família remanescente dos tempos das Sesmarias, eram contra o casamento da filha, de criação portuguesa e neta de tradicionais fazendeiros, com um prussiano e da seita protestante. Mas a afeição do luterano, de 22 anos, para com a sinhazinha católica de 20 anos prosperou e gerou Frederico, cujos filhos viriam a se tornar parte das vidas sociais dos lugares onde moraram.

Na verdade, os Galenbeck foram os primeiros imigrantes alemães a se estabelecer na cidade. Com a repentina morte de Ambrosina, o alemão casou-se em segundas núpcias, no ano de 1878, com outra mogimiriana Amélia Carolina da Cunha, prima de sua primeira esposa e filha do conhecido Major Victor Arigny Villares da Cunha, também de tradicional família. Amélia era filha de Rosa Torriani, essa filha e neta de antigos chefes políticos locais. O casal teve mais de oito filhos que constituíram família em Rio Claro, Bebedouro, Ribeirão Preto e Santa Cruz das Palmeiras.

Agora, mais de 140 anos, o escritor e jornalista Thiago Galenbeck de Menezes (foto acima), residente em Itapira e presidente da "FALASP - Federacao das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo", está levantando toda a vida de seus antepassados que fizeram parte da construção de Mogi Mirim. Percorrendo arquivos de cúrias, livros antigos de cemitérios, atas de câmaras municipais mais assentos de vários cartórios de registro civil, ele, membro do “Instituto Histórico de Petrópolis” e da “Academia Petropolitana de Letras”, de Petrópolis, Rio de Janeiro, onde viveu alguns anos, está desenterrando o passado de uma família que deixou suas marcas na história. É um trabalho longo e que requer muita atenção pelos detalhes que são analisados.


Não só em nossa Mogi Mirim, mas em Araras, os Galenbeck participaram da formação sociológica de sua gente. Meu tataravô esteve três vezes com o Imperador Dom Pedro II. Viu chegar a ferrovia, a iluminação elétrica, a cidade crescer. Era uma outra época da Província de São Paulo no Império do Brasil”, enfatizou. Ele, detentor de muitas condecorações pelo seu trabalho jornalístico, diz que cresceu ouvindo histórias de sua bisavó, tias e avó, as quais compartilha com os primos, entre eles, o renomado químico Fernando Galembeck, Vice-Reitor da UNICAMP. Além de fotos e documentos, a família guarda relatos que Thiago pretende registrar em livros, ele que já publicou mais de três dezenas de livros no território nacional. “Guilherme conheceu Amélia, nascida no ano de 1860 em Mogy Mirim e falecida no ano de 1917 em Itirapina (foto) na Fazenda Campo Alto (divisa de Mogi Mirim com Araras) do amigo familiar Martinho Prado Junior, mais conhecido como Martinico. Tiveram como padrinhos de casamento o capitão Venâncio Ferreira Alves Adorno e Joaquim Ferreira Alves Adorno, nomes que fazem parte integral da história de nossa região. Nesses 250 anos da cidade, minha intenção é revivê-los".

 (Press e fotos: FALASP - "Federação das Academias de Letras e Artes do Estado de São Paulo - FALASP")